Irá chegar o dia em que me irei perguntar como foi possível. Como foi possível viver da maneira que vivi, nos lugares e com as companhias que escolhi.
Irá chegar o dia em que pensarei em como foram bons os velhos tempos e como me deixam saudades, de como me recordo de cada sitio, de cada rosto, de cada momento feliz ou simplesmente ridículo, de cada desabafo dito e cada confissão ouvida, de cada conversa cara a cara ou de cada conversa virtual que a convivência não pôde proporcionar, de cada sorriso e de cada despedida por muito curta que fosse, de cada minuto, de cada dia, de cada mês, de cada ano, de cada pessoa, de tudo o que foi realmente especial e que deixa saudades…
Irá chegar (não tarda) o momento em que serão proclamadas palavras bonitas, de promessas de nunca esquecer os que são importantes, de nunca nos afastarmos, de nos encontrarmos e de revivermos o que foi importante. Irá chegar (e sabemos que virá) o momento em que o afastamento será inevitável e teremos de aprender a viver novamente a vida, desta vez num sítio diferente e com pessoas diferentes.
Mais tarde, quando tudo forem apenas memórias e quando proferirmos que já foi há tanto tempo, iremos recordar com carinho cada pessoa, mais ou menos amiga, cada pessoa com quem nos identificávamos bastante ou nem por isso e serão esquecidas as diferenças que nos fizeram criticar, bem como as melhores características que nos fizeram amar e tudo será pensado e repensado com carinho. Iremos arrependermo-nos do tempo que desperdiçámos com coisas sem importância, das pessoas que perdemos por receio de nos perdermos a nós mesmos, dos sentimentos que não vivemos por não saber o que diriam e o que sentiriam quem devia sentir ou dizer.
Depressa passará o tempo e daremos por nós a quebrar as promessas que fizemos aos melhores amigos e daremos por nós a pensar em como tudo foi mudando.
E mais depressa do que eu desejo, teremos que saber despedir-nos de quem foi importante e especial, de quem gostamos demasiado, de quem temos muitas recordações, de quem conversou e compreendeu, de quem se divertiu, de quem sentiu e de quem viveu.
Mas seremos pelo menos sempre jovens nas nossas melhores recordações. Serão as recordações dos melhores amigos de sempre. Até as próprias memorias serão as melhores das melhores. Pois se a separação é inevitável, pelo menos, que as marcas daquilo que fomos, sejam as melhores e sejam para sempre.
Irá chegar o dia em que pensarei em como foram bons os velhos tempos e como me deixam saudades, de como me recordo de cada sitio, de cada rosto, de cada momento feliz ou simplesmente ridículo, de cada desabafo dito e cada confissão ouvida, de cada conversa cara a cara ou de cada conversa virtual que a convivência não pôde proporcionar, de cada sorriso e de cada despedida por muito curta que fosse, de cada minuto, de cada dia, de cada mês, de cada ano, de cada pessoa, de tudo o que foi realmente especial e que deixa saudades…
Irá chegar (não tarda) o momento em que serão proclamadas palavras bonitas, de promessas de nunca esquecer os que são importantes, de nunca nos afastarmos, de nos encontrarmos e de revivermos o que foi importante. Irá chegar (e sabemos que virá) o momento em que o afastamento será inevitável e teremos de aprender a viver novamente a vida, desta vez num sítio diferente e com pessoas diferentes.
Mais tarde, quando tudo forem apenas memórias e quando proferirmos que já foi há tanto tempo, iremos recordar com carinho cada pessoa, mais ou menos amiga, cada pessoa com quem nos identificávamos bastante ou nem por isso e serão esquecidas as diferenças que nos fizeram criticar, bem como as melhores características que nos fizeram amar e tudo será pensado e repensado com carinho. Iremos arrependermo-nos do tempo que desperdiçámos com coisas sem importância, das pessoas que perdemos por receio de nos perdermos a nós mesmos, dos sentimentos que não vivemos por não saber o que diriam e o que sentiriam quem devia sentir ou dizer.
Depressa passará o tempo e daremos por nós a quebrar as promessas que fizemos aos melhores amigos e daremos por nós a pensar em como tudo foi mudando.
E mais depressa do que eu desejo, teremos que saber despedir-nos de quem foi importante e especial, de quem gostamos demasiado, de quem temos muitas recordações, de quem conversou e compreendeu, de quem se divertiu, de quem sentiu e de quem viveu.
Mas seremos pelo menos sempre jovens nas nossas melhores recordações. Serão as recordações dos melhores amigos de sempre. Até as próprias memorias serão as melhores das melhores. Pois se a separação é inevitável, pelo menos, que as marcas daquilo que fomos, sejam as melhores e sejam para sempre.
10 comentários:
chorei!
vai custar :(
asnches
Texto simplesmente fantastico :P
Gostei! :P
Infelizmente, esse tempo está quase a acontecer, e acredita que vai ser mt dificil! As minhas despedidas já começaram...e não foram muito boas! :S comecei a chorar e tudo!
Não sei como é q é possivel, nos virmos para um sitio em que não conhecemos ninguem...e de um momento para o outro...passam a ser as pessoas com quem partilhamos a nossa vida, passamos a chama-las de amigos, e mais tarde de melhores amigos! Amigos com os quais não conseguiriamos viver sem eles, era impossivel! Não sei como vai ser daqui para a frente...mas mesmo que nos afastemos, nunca me vou esquecer destes tres anos da minha vida! Dos momentos bons, dos maus, das caras, das parvoices, das fotografias, dos jantares, do convivio, da turma, das viagens, de TUDO! Tentarei sempre ir ter com voces, e combinar coisas para relembrar-ms os velhos tempos, nem que tenha que virar o mundo ao contrario! Eu vou!
Quando formos casados e pais de filhos, iremos continuar a conviver e a relembrar de como foi a nossa juventude, de todos os momentos saboreados com gargalhadas! Isso sim, vai ser mt bom relembrar td o q fomos...e reparar como crescemos! Vamos tambem reparar que tudo o que eramos continuamos a ser! Nem a distancia, nem as responsabilidades, nada na vida nos fex separar! :P
Vamos estar juntos para sempre! :P
Para sempre assim seremos!
todas estas palavras doem ao ler...fazem sinceramente cair-me as lágrimas...é algo q nao sei explicar...dá um aperto no coração!
sexta e sábado próximos serão 2 dias difíceis para todos nós...
nós reclamámos, nós berrámos, nós fizemos coisas parvas, nós criticámos, tivemos imensas discussões...mas também tivemos excelentes momentos, de pura loucura, de muitas gargalhadas,de fotografias bonitas, de jantares daqueles q só nós sabemos, de dias especiais em q nos divertimos muito, de aulas de gozo comum a um qualquer professor...lembram-se quando eu mandava uma sms colectiva pa avisar dalguma gafe de um prof?!
não vou escrever todos os momentos aqui por todos nós sabemos onde estão guardados e onde os podemos consultar sempre que quisermos!
serão 4 dias do resto de um história q terá um final feliz!
asanches
CORRECÇãO:
não terá um final feliz ; )
uma vez que não terá final :P
visto os caracteres usados pelas pessoas que me antecederam a comentar este nobre texto, não devo exceder-me nem alongar-me devido ao motivo de não ter nada de relevante a acrescentar
;)
Oh boneca!!! Vou ter muitas saudades tuas! Vou sentir falta de ter alguém que pense como eu para falar, vou ter saudades da forma querida como lidas com todas as situações!
Gosto muito de ti*
Chorei !
Ó minha flôr!!! também nunca te vou esquecer, nem cada um com quem passei estes três anos, cada um há sua maneira me tocou, e fez-me passar momentos muito bons!!!!
Como diz a Andreia, temos que nos econtrar até quando já tivermos casados e com filhos!!!
Amei o texto, e também chorei!!!
Vou ter muitas, mas muitas saudades!!!
Bjx minha ratoila.... adoro-te muito.
O texto está simplesmente espectacular…
Beijinhos
Laura
Gostei de te ler =)
Enviar um comentário